Nestes novos tempos desta labuta diária, com esta correria de fazer tudo ao mesmo tempo, muitas vezes em modo automático e sem consciência de estarmos a viver realmente o "presente" e de estarmos no modo "aqui e agora", às vezes precisamos que alguém nos lembre que precisamos
- abrandar,
- parar por vezes,
- dar e receber mo proporção certa,
- reconhecer o nosso papel nesta nossa viagem que é só nossa, mesmo que possa ter alguns desvios,
- respirar fundo (quantas vezes for preciso),
- assimilar o que já aprendemos (mesmo nos tropeções maiores que já demos),
- simplificar,
- observar "de fora",
- ouvir a nossa voz mesmo nos nossos silêncios,
- ressignificar,
- respeitar o nosso tempo, o nosso corpo,
- meditar,
- acreditar que somos merecedores,
- ter fé,
- sentir,
- respeitar o nosso corpo como um todo, como se fosse um templo sagrado,
- ter amor próprio, antes de amar quem quer que seja,
- respeitar os outros, mas acima de nós respeitarmo-nos,
- aceitar que cada um tem o seu próprio tempo para tudo,
- aceitar, não esconder nem ter medo da nossa própria luz,
- contemplar as coisas bonitas à nossa volta (nada nos pertence),
- não julgar, principalmente a nós próprios (por vezes somos o nosso pior inimigo, numa roda vida de autocrítica, exigência e perfeccionismo,
- soltar amarras e deixar para trás aquilo que já não nos serve (mesmo que já nos tenha feito feliz um dia),
- esforçarmo-nos sempre por sermos uma melhor versão de nós próprios,
- confiar em nós, mas acima de tudo na Vida (está tudo certo).
Por vezes, ajuda pensar que é só abrandar e dizer (quantas vezes for necessário):
"Calma na alma!"
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