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sexta-feira, 14 de janeiro de 2022

Mantra

Nestes novos tempos desta labuta diária, com esta correria de fazer tudo ao mesmo tempo, muitas vezes em modo automático e sem consciência de estarmos a viver realmente o "presente" e de estarmos no modo "aqui e agora", às vezes precisamos que alguém nos lembre que precisamos

  • abrandar, 
  • parar por vezes, 
  • dar e receber mo proporção certa,
  • reconhecer o nosso papel nesta nossa viagem que é só nossa, mesmo que possa ter alguns desvios,
  • respirar fundo (quantas vezes for preciso), 
  • assimilar o que já aprendemos (mesmo nos tropeções maiores que já demos), 
  • simplificar,
  • observar "de fora", 
  • ouvir a nossa voz mesmo nos nossos silêncios, 
  • ressignificar,
  • respeitar o nosso tempo, o nosso corpo,
  • meditar, 
  • acreditar que somos merecedores,
  • ter fé,
  • sentir,
  • respeitar o nosso corpo como um todo, como se fosse um templo sagrado, 
  • ter amor próprio, antes de amar quem quer que seja,
  • respeitar os outros, mas acima de nós respeitarmo-nos,
  • aceitar que cada um tem o seu próprio tempo para tudo,
  • aceitar, não esconder nem ter medo da nossa própria luz, 
  • contemplar as coisas bonitas à nossa volta (nada nos pertence),
  • não julgar, principalmente a nós próprios (por vezes somos o nosso pior inimigo, numa roda vida de autocrítica, exigência e perfeccionismo,
  • soltar amarras e deixar para trás aquilo que já não nos serve (mesmo que já nos tenha feito feliz um dia), 
  • esforçarmo-nos sempre por sermos uma melhor versão de nós próprios,
  • confiar em nós, mas acima de tudo na Vida (está tudo certo).


Por vezes, ajuda pensar que é só abrandar e dizer (quantas vezes for necessário):

"Calma na alma!"

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